sábado, 25 de abril de 2009

NORMAS SOBRE E-MAILS - Saiba proteger seu computador dos vírus

O MAIS IMPORTANTE: Quando reenviarem mensagens, retirem os nomes e endereços de e-mail das pessoas por onde esses e-mails já passaram. Há programas na Internet para 'apanhar' tudo o que estiver antes e depois de um '@'. É vendido a Spammers, que espalham vírus.
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Quando mandarem uma mensagem para mais de uma pessoa, não enviem com o 'Para' nem com o 'Cc', enviem com o 'Cco' (carbon copy ocult) ou, de preferência, ' Bcc' (blind carbon copy), que não vai aparecer o endereço electrónico de nenhum destinatário... Quando todos fizermos isto, livraremos a Internet de 80% dos vírus e lixo electrónico que causa lentidão na rede...
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1) De uma vez por todas, tenhamos a noção de que as grandes empresas NÃO usam correspondência do tipo corrente (chain-letters). Aliás, pense bem, como é que eles vão saber se você reenviou estes e-mails para outros endereços?

2) NÃO existe uma organização de ladrões de fígado ou outros orgãos. Ninguém acorda numa banheira cheia de gelo, mesmo se um amigo jurar que isto aconteceu ao primo do amigo do conhecido dele.
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3) Se o(s) último( s) desastre(s) envolvendo foguetes da NASA espalharam partículas de plutónio sobre a Costa Leste Americana, vocês acham, realmente, que esta informação chegaria ao público por e-mail?
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4) NÃO existem os vírus 'Good Times', 'Bad Times', 'Sapos Budweiser', etc. Na verdade, NUNCA mesmo devem reenviar qualquer e-mail alertando sobre vírus antes de confirmarem num site fiável de uma companhia real, que estas o tenham identificado.

5) Existem mulheres realmente a sofrer no Afeganistão, e as finanças de diversas empresas filantrópicas estão vulneráveis, mas reenviar um e-mail NÃO ajudará estas causas. Se quiserem ajudar, procurem instituições vocacionadas. E-mails com 'os abaixo-assinados' geralmente são falsos e nada significam para quem detém o poder. São meios de obter endereços electrónicos.

6) NÃO se morre nem há azar no amor se se rebentar uma corrente. Recusemos essa maneira imbecil de ajudar os hackers e os spammers (propagandas).
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7) Escrever um e-mail ou enviar qualquer coisa pela Net é fácil... NÃO acreditem, logo, em tudo. Observem o texto, reflictam, analisem tudo isto antes de reenviarem aos amigos.
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8) Quando recebemos mensagens pedindo ajuda para alguém, com fotografia comovente, NÃO reenviem apenas 'para fazerem a vossa parte'... pode haver alguém cheio de más intenções, por detrás deste e-mail... verifiquem a veracidade das informações... Afinal, próximo da vossa casa, há sempre alguém carente que vocês poderão ajudar, se esta for a vossa opção de vida.
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9) Agora, SIM, ENVIEM esta mensagem aos vossos amigos e conhecidos, e ajudem a colocar ORDEM nessa imensa casa chamada Internet. Lembrem-se que, todos os dias chegam milhares de inexperientes à Internet, e quanto mais pudermos ensinar, será de grande valia para todos.
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Texto recebido por e-mail, que julgamos pertinente partilhar com @ leitor@.
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AJS - "A cidadania é resultado de um exercício permanente de educação e comunicação"

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Taxa de Sida em Angola é a mais baixa da região

Taxa de Sida em Angola é a mais baixa da região PlusNews/Jornal de Angola/Angonoticias

Angola é o país da África Austral com a menor taxa de seroprevalência, afirmou a Helen Jackson, assessora sénior do Fundo das Nações Unidas para a População ao jornal on-line PlusNews.

A taxa de seroprevalência em Angola é inferior a quatro por cento. A funcionária alertou que o país deve reforçar as medidas de prevenção e combate à pandemia, recordando que Moçambique e África do Sul estavam numa situação semelhante em 1994.

“Angola deve olhar para estes casos de baixa seroprevalência de dez anos atrás e agir já”, disse Helen Jackson.

Ao nível mundial, a epidemia da Sida parece estabilizar, mas não na África Austral, indica um relatório da ONU/Sida. Em Moçambique, a seroprevalência continua a crescer, com uma média nacional de 16 por cento, equivalente a 1,8 milhões de pessoas. O avanço é maior nas províncias com ligações rodoviárias ao Malawi, Zimbabwe e África do Sul.

A África Austral ainda é o epicentro da Sida. Em 2005, um terço de todas a mortes por causa da Sida, no mundo, aconteceram na região, equivalente a 930 mil adultos e crianças.

De todos os seropositivos no mundo, a região alberga um de cada três adultos, quatro de cada dez crianças e metade das mulheres maiores de 15 anos.

“Isto dá uma ideia do nível do perigo para a população da região”, disse o coordenador regional para África austral e oriental da Onusida, Mark Stirling.

Na região, apenas o Zimbabwe, onde 1,7 milhões de pessoas vivem com HIV, a seroprevalência reduziu, em 2003, de 22 para 20 por cento.

As causas incluem maior uso de preservativos, desde os anos 1990, adiamento da primeira experiência sexual e redução de parceiros sexuais, além da alta mortalidade devido a Sida.

Os recursos disponíveis para a Sida, a nível global, aumentaram cinco vezes desde 2001.

Mas, para África Austral, o aumento nos recursos e a experiência acumulada, não resulta em menor seroprevalência.


20 Apr 2009
Fonte:PlusNews/Jornal de Angola [Comentar]

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Nossa homenagem a João Micelo, um exemplo de força de vontade

Manda o espírito de equipa que o brilho colectivo deve estar acima do brilho individual. Nisto estamos de acordo. A outra verdade, porém, é que determinadas pessoas têm um empenho digno de homenagem no crescimento das suas instituições.

A OHI (Organização Humanitária Internacional) atravessa um bom momento da sua história. Tem em execução seis projectos de desenvolvimento comunitário nas vertentes de cidadania, prevenção de acidentes com minas e saúde pública. E é da OHI que trazemos o perfil de João Micelo da Silva, 31 anos, que é visivelmente o responsável pelo lobby e angariação de fundos e parcerias.

«Fui colhendo várias experiências, quer na vida, quer em outras situações. E no meu dia-a-dia, tenho estado com outras pessoas a partilhar experiências do ponto de vista da formação, quer profissional, quer académica».

Fundada em 2001, a OHI é uma Organização da sociedade civil angolana, com sede na província de Benguela. Micelo lembra como se concebeu o sonho.

«Queríamos contribuir com acções, mais concretamente no processo de educação cívica. Era no sentido de trabalhar na consciencialização do cidadão no sentido de ter uma atitude e comportamento eficientes perante aquele contexto em que nos encontrávamos. Felizmente isso foi possível, foi uma relação muito eficiente com as instituições do governo, e permitiu a realização dos nossos sonhos. Mas em função da dinâmica da mudança, do contexto de emergência para o desenvolvimento, novas luzes foram surgindo no sentido de reestruturarmos as nossas acções para um desenvolvimento sustentável na comunidade».

A dedicação a tempo integral na Organização reduz consideravelmente o tempo de Micelo para outras tarefas sociais. Tanto assim que se viu forçado a recorrer à formação à distância. Já no segundo ano no curso de gestão administrativa, Micelo aponta vantagens do método.

«No meu caso concreto, que tenho muitas tarefas a fazer em termos de acções viradas ao desenvolvimento comunitário, tenho muito pouco tempo de estar no sistema mais directo. E a vantagem é que facilita a pessoa ter mais um auto-didactismo e perceber melhor quais são as circunstâncias».

Para terminar, pedimos a João Micelo da Silva, na sua qualidade de activista, se teme mais o risco de acidentes com minas ou a infecção do VIH e SIDA.

«Em minha opinião, quer uma, como a outra, são questões que devem ser trabalhadas», sustentou, para adiante acrescentar que «a questão primordial baseia-se no comportamento e nas atitudes, em como é que a sociedade deve dar a sua contribuição em relação a estas problemáticas».

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(*) Rubrica “Nossa Homenagem-um reconhecimento às pessoas pelo seu exemplo de sucesso” emitida na edição nº 11, de 14/04, do programa de mesa redonda radiofónica, “Viver para Vencer”, que teve como tema "a juventude e o acesso ao primeiro emprego". Viver para Vencer é uma produção da ONG angolana Associação Juvenil para a Solidariedade (AJS), às terças-feiras, das 17-18h30, através da Rádio Morena Comercial (97.5FM), cobrindo as cidades de Lobito, Benguela e Baia Farta.....AJS – “A cidadania é resultado de um exercício permanente de Educação e Comunicação”.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Conheça o angolano que frequenta duas universidades em simultâneo

As pessoas que não se deixam derrotar pelas agruras da vida, merecem a nossa homenagem. Hoje é a vez de um jovem que frequenta duas universidades, uma no Lobito e outra em Benguela. Trata-se do irmão Dickyamini Bocolo, de 33 anos de idade, Secretário do Conselho-Fiscal do Círculo Rasta Fari de Benguela.

«Eu estou no Direito [Universidade Católica] e estou no Isced. Foi sempre meu sonho, pretendo ser no futuro um jurista, quiçá constitucionalista. Mas como também estou ligado à área das ciências de educação, então, não posso abandonar a educação. Quem sabe, um dia possa vir a ter essa chance de ser professor na faculdade de Direito! E essa parte da educação, como é uma vocação, e o Direito, um desejo, e até porque são dois cursos que se complementam, então sigo História e Direito», justifica.

Agora no 2º Ano, ele conta apenas com sua motorizada para galgar diariamente os 70 Km que correspondem à ida e volta entre Lobito e Benguela. É caso para dizer que Dickyamini Bocolo é “sinónimo” de vencer desafios. O seu dia-a-dia é exemplo disso mesmo.

«Lecciono de manhã [no bairro do Alto-Chimbuila, na zona alta do Lobito], de tarde estou no Isced [Universidade pública, cidade de Benguela], e de noite estou na Universidade Católica [bairro da Caponte, Lobito]. Então, o que me dificulta mesmo conciliar é a parte de professor com as duas faculdades. Mas digo que a vida não é fácil, os sacrifícios muitas das vezes são importantes. Há pessoas que podem estar a dizer que “esse gajo vai frustrar-se, é um maluco”. Mas enquanto tivermos fósforo e capacidade intelectual, então, vamos continuar neste desafio».
De seu completo Dickyamini Sebastião Bocolo Rodrigues é natural da Ingombota, Luanda, residindo em Benguela há 13 anos. Por cá constituiu família, sendo pai de três filhos. Foi também em Benguela que Dickyamini aderiu ao Círculo Rastafari de Benguela.

«Assim que cheguei, aderi logo ao movimento rasta-fari, que era já um sonho fazer parte desta família revolucionária, uma família de jovens que decidiu apoiar o progresso social. Desde aí, fui ascendendo a determinados cargos. Comecei como secretário para actividades do Círculo Rastafari de Benguela, depois fui para secretário para relações públicas. Em 2000 fui eleito como secretário executivo. De 2001 a 2002, tivemos uma outra eleição, onde fui reeleito, pelo trabalho que fui prestando ao CRB».

Amigo da música, do teatro e da literatura, Dickyamini é também professor do ensino primário há cinco anos. No entanto, reconhece que nem sempre um rasta é bem encarado pela sociedade.

«Ao longo da minha trajectória como activista, tive algumas dificuldades com a minha inserção social por ser membro de uma comunidade que ainda, em alguns círculos sociais, é discriminada, a comunidade rastafari. Mas soube sempre mostrar às pessoas que a revolução não se faz com os fracos. E até hoje, àquelas pessoas que fazem de mim um “monstro”, tenho também feito o possível esforço de transmitir que a vida não é fácil».

Só nos resta reforçar os votos de êxitos ao batalhador, esperando muito sinceramente que a defesa de tese não seja agendada para o mesmo dia, já que a lei da física não permite estar em dois lugares no mesmo instante. Até lá, irmão Dickyamini, força!
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(*) Matéria emitida na edição nº 10, de 07/04. “Nossa Homenagem” é oferta do programa de mesa redonda radiofónica, “Viver para Vencer”, uma produção da ONG angolana Associação Juvenil para a Solidariedade (AJS), às terças-feiras, das 17-18h30, através da Rádio Morena Comercial (97.5FM), cobrindo as cidades de Lobito, Benguela e Baia Farta.....AJS – “A cidadania é resultado de um exercício permanente de Educação e Comunicação”.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Nossa homenagem a Maria Pacatolo, uma jovem mãe, estudante, trabalhadora

Fomos falar com uma mãe, estudante e funcionária. Uma jovem, acima de tudo, que mereceu a nossa homenagem pela forma como valoriza a formação e o trabalho.

«Chamo-me Maria Pacatolo, tenho 29 anos de idade, sou chefe do gabinete do Coordenador da Comissão de Gestão da Empresa de Águas e Saneamento do Lobito».

Actualmente, Maria Pacatolo mora no bairro da Bela-Vista, Lobito. Mas foi no São-João onde ingressou no escutismo a jovem Bela Saudades, como também é conhecida.

«Comecei também no escutismo em 1995. Em 2002 fiz a formação de dirigente, trabalhei com os Caminheiros e com os Juniores. E, desde que me casei, não participo activamente».

O escutismo ajudou a entrada ao movimento de ONG’s. «Ajudou, ajudou o trabalho na APDC, principalmente com as crianças, porque o escutismo tem brincadeira e animação».

Há quatro anos funcionária da Empresa de Águas, Maria Pacatolo está satisfeita. «Sim, eu acho que é o sonho de qualquer pessoa entrar na função pública. E também os colegas ajudam, tenho um chefe bom».

Será que ainda se lembra da Coligação “Ensino Gratuito, Já!”, da qual foi secretária? «Eu trabalhei quatro anos na Coligação, com o Omunga, APDC, e aprendi muito com o Edmundo, Patissa, Patrocínio, [que] a me ensinaram a fazer cartas”. Gostei!», revelou.

Com um ensino médio do PUNIV, terminado há mais de cinco anos, Maria Pacatolo voltou a estudar este ano. «Eu quis sempre entrar na faculdade. Consegui este ano, estou a fazer o primeiro ano de gestão de recursos humanos».
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Nem sempre é fácil dar resposta a “tantos” compromissos sociais. Mas, para isso, Maria Pacatolo tem o braço do marido para se apoiar. «Como mãe, tenho tido pouco tempo de estar com a minha filha. Eu saio às 8h e volto às 22h por causa da escola. Com estudante, o ano começou há bem pouco tempo, ainda não encontrei dificuldades»
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(*) “Nossa Homenagem” é oferta do programa de mesa redonda radiofónica, “Viver para Vencer”, uma produção da ONG angolana Associação Juvenil para a Solidariedade (AJS), às terças-feiras, das 17-18h30, através da Rádio Morena Comercial (97.5FM), cobrindo as cidades de Lobito, Benguela e Baia Farta.....
AJS – “A cidadania é resultado de um exercício permanente de Educação e Comunicação”.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Lázaro Dalas é um exemplo acabado de jovem batalhador

Fomos descobrir mais uma história de vida que merece homenagem. A conversa é com Lázaro Bernardo Dalas, ou Mr Dalas, um jovem que se tornou professor aos 17 anos de idade.

«Realmente! Eu até entrava na turma e os alunos, se calhar, pensavam que eu fosse também colega deles. Mas aquela ética profissional realmente distinguia entre alunos e professor», contou.

Natural do Huambo,
Lázaro Dalas veio a Benguela quando criança ainda. Pelo sonho de concluir o ensino superior, Dalas fez um sacrifício. Perdeu o emprego numa companhia do ramo dos petróleos.

«Eu tive mesmo que decidir, entre deixar os nossos dólares e optar mesmo pela formação. Porque previa que a formação futuramente poderia ser um apoio para mim. Então, é uma decisão que todos os amigos lamentaram, algumas famílias deram-me muito apoio em que pudesse mesmo esquecer e seguir a formação», sustentou.

Mais do que licenciatura, a força da paixão pela língua Inglesa. «Eu estou a fazer linguística Inglês, vou terminar este ano, e acredito que no próximo ano estarei a trabalhar na minha defesa de tese».

No Lobito, Mr Dalas teve uma experiência como mobilizador social voluntário. «Eu fui convidado, fiz parte desta associação durante seis meses. E fez-se um estatuto e, os meus amigos viram que eu era uma pessoa com certas habilidades, fui eleito vice-presidente [APDC -Associação de Promoção do Desenvolvimento Comunitário]. Desenvolvemos muitas acções, como por exemplo, apoio a crianças desfavorecidas».

Houve uma altura na vida em que, tal como muitos outros adolescentes oriundos de famílias de baixa renda, Dalas viajou para Luanda a fim de fazer pequenos negócios. Talvez conhecedora das potencialidades do rapaz, uma parente sua opôs-se à ideia de ver Dalas no papel de zungueiro. Pelo contrário, pagou um curso de informática. Seis meses depois, Dalas regressava ao Lobito.
Daí que nos vimos tentados a perguntar: quais foram os momentos mais difíceis?

«Por exemplo ter deixado um emprego, naquela altura a ganhar mais de 800 Dólares, e decidir estudar. Tu ficas apenas com um emprego limitado de 240 Dólares. Uma das outras situações marcantes, realmente, foi a perda de uma pessoa que para mim foi uma grande escola, mãe, irmã. Mas, pronto, isto é a dinâmica da vida e estamos realmente consciencializados».

Dalas conta também momentos de alegria. «
Bem, foi ter visto o meu [entre os candidatos admitidos] no ISCED [Instituto Superior de Ciências da Educação]», disse para a seguir acrescentar que «uma outra coisa, são mesmo os desafios a que todo o jovem está sujeito. Os meus empregos, tirando a função pública, foram sempre de luta porque, não tendo ninguém para puxar-te, a tendência é sempre batalhar».

Quanto ao perigo do VIH e SIDA, Lázaro Bernardo Dalas considera positiva a preocupação da sociedade em sensibilizar jovens e não só. E diz mais: «Eu acho que já é altura de mudarmos as nossas consciências e assumirmos mesmo este tipo de doença».
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A matéria foi emitida ontem, 31/03, na 9ª edição do programa "Viver para Vencer", que teve como tema "O papel do pai no acompanhamento de jovens e adolescentes".
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Refira-se que a rubrica “Nossa Homenagem” é oferta do programa de mesa redonda radiofónica, “Viver para Vencer”, uma produção da ONG angolana Associação Juvenil para a Solidariedade (AJS), às terças-feiras, das 17-18h30, através da Rádio Morena Comercial (97.5FM), cobrindo as cidades de Lobito, Benguela e Baia Farta
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AJS – “A cidadania é resultado de um exercício permanente de Educação e Comunicação”.

Dê suas mãos às comunidades!

Há sensivelmente trinta quilômetros da cidade ferro-portuária do Lobito, na direcção Norte, entre montanhas, situa-se a localidade da Ha...